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RELATO DE PARTO E VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

  • Foto do escritor: Lu Andrade
    Lu Andrade
  • 6 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

No início de agosto, eu me juntei a outras duas mães maravilhosas - Carol do @psicomaternando e a Liliana do @mamaesemcao - em uma ação de alerta para a violência obstétrica. Nós fizemos o relato da violência que sofremos e convidamos outras mães a fazer o mesmo com o objetivo de conscientizar outras mulheres sobre os tipos de violência obstétrica e evitar que elas passem pelo mesmo.

Esse é o relato de uma mãe que sofreu violência obstétrica. A Jaque é mãe de 3 filhos e tem um IG sobre maternidade @minhacabecademae



No Brasil, cerca de 1 em cada 4 mães sofreu algum tipo de violência obstétrica. A violência obstétrica pode ser definida como a violência contra a mulher durante a gravidez, parto e pós parto. Ela pode se manifestar por meio de: negação de tratamento durante o parto; humilhações verbais; desconsideração das necessidades e dores da mulher; práticas invasivas; violência física; uso desnecessário de medicamentos; intervenções médicas forçadas e coagidas; detenção por falta de pagamento; desumanização ou tratamento rude.


Se você também sofreu violência obstétrica e quer partilhar seu relato, converse com uma de nós nas redes sociais (@eumimoporluandrade @mamaesemcao @pasicomaternando). Se você não se sentir à vontade de gravar um vídeo ou mesmo se identificar, mande sua história para nós por direct, que publicaremos de forma anônima. Nosso objetivo aqui é apoiarmos umas às outras nessa dor, e evitar que mais mulheres passem pelo sofrimento que passamos.

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