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 NOSSA HISTÓRIA

Desde que nos entendemos por gente, implicávamos e brigávamos muito. Sabe aquela história da criança que deseja um irmãozinho pra brincar? Pois é, não foi assim com a gente. A gente se tolerava, no máximo. Éramos muito competitivas e apesar de dividir o mesmo quarto, os mesmos brinquedos, frequentar a mesma escola, nunca fomos muito próximas.

Como era de se esperar, acabamos seguindo caminhos totalmente diferentes na vida. Uma escolheu arquitetura, a outra psicologia; uma saiu de casa aos 14, a outra ficou até casar; uma escolheu seguir carreira acadêmica, a outra optou por exercer sua profissão; uma mora na maior capital do país, movimentada, agitada, a outra em uma cidade pacata do interior com pouco mais de 40.000 habitantes.

É nessa parte da história que ambas se tornam mãe e, contra todas as probabilidades, o primeiro telefonema para anunciar a gravidez foi de uma para outra. Não sabemos explicar o porquê, mas fato é que nasceu alí, naquele momento, uma cumplicidade e uma relação completamente diferente.

Continuamos sendo as mesmas pessoas de personalidades opostas, mas a maternidade nos aproximou e quebrou todas as barreiras que tínhamos uma com a outra. São vidas completamente diferentes, mas o ‘ser mãe’ nos uniu e nos levou a ter metas e pensamentos muito parecidos.

 

Uma se tornou mãe de menina e a outra de meninos; uma mora num apartamento pequeno e a outra numa casa super espaçosa; uma escolheu trabalhar de casa e a outra trabalhar fora. Ainda somos pessoas diferentes, mas ambas mergulhamos fundo no mundo da maternidade. Somos mães que estudam sobre maternidade, mães que leem e escrevem sobre maternidade, mães que ajudam outras mães.

 

As conversas pelo WhatsApp na calada da noite, a troca de experiências e orientações, os desabafos, a possibilidade de ter alguém que realmente nos entenda nos interligou de uma forma que nunca havíamos experimentado e que nos levou a pensar em como juntar aquilo que temos em comum com as coisas que temos de mais diferentes. 

 

Assim surgiu o "e agora, mana?", um espaço destinado a você: mãe, tia, avó, pai, cuidador. Um espaço destinado a nós que, além de mães, somos profissionais, esposas, estudantes, donas de casa, sonhadoras e mulheres.  Um espaço de reflexão, de troca de experiência e informação. 

LU ANDRADE

Sou mãe da Alice de 3 anos, apaixonada pelo universo da maternidade, artes, mão na massa, design infantil, Montessori e ciência. Sou designer gráfico e arquiteta especialista na área ambiente-comportamento. Atualmente, trabalho de casa, ajudando mulheres empreendedoras na criação de uma identidade visual para os seus negócios e também criando artes diversas para o universo infantil. Mais recentemente, entrei no mundo da arquitetura infantil e descobri que trabalhar criando espaços para crianças é a minha grande paixão. 

Eu sempre tive certeza de que queria ser mãe, mas a maternidade me pegou de surpresa. No início de 2016, eu havia recém finalizado um mestrado e queria voltar ao mercado de trabalho, mas então veio a gravidez e as prioridades mudaram rapidamente. Parei de procurar emprego e estudar para concursos e foquei no bebê que estava por vir. Quando era hora de voltar ao trabalho, percebi que o mercado não é o lugar mais receptivo com as mães (grande choque, rs). Decidi, então, criar algo meu e assim nasceu o @eumimoporluandrade

Foi um dolorido processo de ressignificação que enfrento até hoje, mas felizmente, achei um novo propósito de vida na maternidade. Estudar e escrever sobre mães e filhos é uma paixão pra mim. Amo aprender sobre desenvolvimento infantil e criação, estou sempre estudando sobre os mais diversos temas relacionados à maternidade e adoro dividir minhas descobertas com outras mães. Aqui neste espaço, vou falar sobre design infantil e como melhorar o ambiente que nossos pequenos vivem, organização, atividades para crianças, empreendedorismo materno e ciência da maternidade

LIZ ANDRADE

Sou mãe dos gêmeos univitelinos Theo e Miguel de 2 anos, apaixonada pelos filhos, relacionamentos, disciplina positiva, autoconhecimento e resiliência. 

Sou psicóloga, especialista em Políticas Sociais, tenho formação em Escola da Família, abordagem criada para orientar pais com base na Educação Positiva. Atuo na área da psicologia clínica, atendendo muitos pais, crianças e adolescentes. Já trabalhei com famílias em situação de vulnerabilidade social extrema e violação de direitos. Já fui também psicóloga de uma instituição de acolhimento para crianças e adolescentes. 

Nunca pensei em ser mãe, muito menos mãe de gêmeos. Eu não tinha a maternidade como meta de vida. Por outro lado, meu esposo sempre quis ser pai e, a medida que fui tendo contato com a maternidade (da minha irmã e prima) aquele desejo foi surgindo. No entanto, quando me vi grávida, precisei ressignificar muitas coisas para assumir essa nova função.

A maternidade me mudou tanto que até minhas metas de vida hoje são outras. E quando isso acontece, a gente se percebe num mundo que, como eu pude viver sem isso antes? Porém, como a maioria de vocês, ou todas vocês, muitas vezes me vejo perdida e sobrecarregada. Como trabalho fora, tento ser a mãe mais presente que consigo, aproveitando cada minuto com meus pequenos. Sou aquela mãe que brinca, adora cozinhar guloseimas, inventa brincadeiras e que lê bastante, buscando ser uma pessoa e mãe melhor a cada dia. 

Passamos muitos perrengues como pais de primeira viagem e estamos aprendendo. Encontrei na escrita aconchego para minhas próprias angústias. Meus textos que verão aqui fala muito sobre vínculos afetivos, desenvolvimento infantil, saúde mental da família, convívio familiar, autoconhecimento, mas também fala muito sobre mim.

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